HOMEOPATIA
 
 
 
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É em 1911 que o físico e químico Avogadro formula a hipótese do número de moléculas dos gases perfeitos, o que em termos simples significa que quanto mais se dilui uma solução, menos moléculas há (daí a explicação da progressiva diminuição dos efeitos tóxicos dos medicamentos homeopáticos).

O número de Avogadro define-se como o número de moléculas reais existentes na molécula-grama de uma substância e é igual a 6,024x10 elevado a 23. Quer dizer que acima da diluição homeopática C12 (1x10 elevado a 24), já não há moléculas!

Posteriormente, desde Claude Bernard (1813-1878), que é conhecida dos biólogos a Lei de Arndt-Schultz (1825-1874, lei da inversão do efeito segundo a dose), que dá uma achega à compreensão de certos efeitos biológicos aos quais, Ehrlich e Southem dão em 1943, o nome de "Hormesis", ou seja, o fenómeno segundo o qual substâncias tóxicas se tornam factor de crescimento em fracas concentrações.

Com a constituição do GIRI (Groupe d´Investigation et Recherche sur l´Infinitesimal) na década de 80, outros países além de Portugal aderiram, constituindo na CE um pólo de desenvolvimento da Homeopatia, com o estudo e divulgação dos efeitos biológicos das altas diluições.

Actualmente quase todos os países europeus e de outros continentes, aderiram a este movimento.

O grande impulso da divulgação da Homeopatia no campo da investigação, deveu-se aos trabalhos de Jacques Benveniste com o célebre e polémico artigo publicado na revista Nature (vol.333 de 30/6/88) sob o título "Human basophil degranulation triggered by very dilute antiserum against IgE”, conhecido em Portugal pela designação de "A memória da água", publicado na revista do jornal Expresso de 1/10/88.

Não poderia deixar de mencionar os trabalhos realizados pela Professora de Imunologia Madeleine Bastide e de outros que com ela têm trabalhado na área da Imunologia, como o Professor J.Cambar, Boiron, B.Poitevin, P.C.Endler, W.Pongratz e outros.

Se queremos dirigir os nossos objectivos para o ponto mais importante, que é o de ajudar a pessoa a ter saúde, o que interessa, não são os testes in vitro, como um raciocínio linear! Não podemos separar a interacção da "nossa" globalidade, por exemplo, se damos uma substância que sabemos ter um efeito imuno-estimulante, devemos ter em mente os seus efeitos colaterais, senão poderemos ter um saudável morto!

Portanto, depois de fazer ensaios in vitro, devemos realizar estudos em seres humanos saudáveis, pois é muito mais difícil reproduzir o impacto completo (total) de uma substância que tem duas vertentes: a física e a psíquica/emocional.

Numa situação predominantemente física, podemos usar uma avaliação objectiva, como por exemplo, negativação duma análise bacteriológica; mas numa queixa do foro psíquico, como por exemplo, "mal-estar" ou "indisposição", é mais subjectiva a avaliação dos resultados...

Para mais informações consulte a área de artigos.

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